Esta exposição opera sobre a estranheza e a idéia de instabilidade. Este sentido de instabilidade é uma espécie de moto contínuo histórico que alimenta a própria transição histórica na arte, sem encerrá-la em um único propósito, pelo contrário, desmistifica uma só linguagem, criando um novo lugar ou um outro lugar para o que está por vir ou o que nem foi ainda decodificado.
Cada artista convidado da mostra aceitou pensar a instabilidade como fato e como metáfora. Real ou ficcional, o outro lugar, inominado, aparece como convite à transferência física para uma nova perspectiva. O espectador desta mostra será convidado a entregar-se ao percurso de um 'outro' a conhecer. Nem sempre o terreno que encontrará é solido e familiar. Absurdo propõe a alteração do espaço reconhecível de exposição, criando uma metáfora que atrairá o público a pensar sobre os limites formais de mostras de arte.
Outras quatro exposições destacam aspectos pontuais dos processos artísticos:
Cada artista convidado da mostra aceitou pensar a instabilidade como fato e como metáfora. Real ou ficcional, o outro lugar, inominado, aparece como convite à transferência física para uma nova perspectiva. O espectador desta mostra será convidado a entregar-se ao percurso de um 'outro' a conhecer. Nem sempre o terreno que encontrará é solido e familiar. Absurdo propõe a alteração do espaço reconhecível de exposição, criando uma metáfora que atrairá o público a pensar sobre os limites formais de mostras de arte.
Outras quatro exposições destacam aspectos pontuais dos processos artísticos:
• A cidade entendida como um “texto público”: inserção e irradiação
• A transformação
• O projeto e a projeção
• O desenho como espaço de tradução do pensamento artístico
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